segunda-feira, 18 de abril de 2011

Uma reflexão mais profunda sobre o impacto do nosso consumo..




Hoje, a “escrita” vai ser curta, pois o vídeo é auto-explicativo. :-)

Há, ainda, muitos que questionam o porquê de se estudar, de se preocupar, de pensar tanto... Acredito que uma das razões é a de criarmos modos de vida, de produção e de consumo mais sustentáveis do que a que temos hoje.

Um bom vídeo!

Abçs,

Cátia Ereno

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Hoje, BRIC se torna BRICS


Vivenciamos, hoje, um dia histórico, especialmente, para a África do Sul. A partir de hoje, 14/04/2011, a África do Sul passa a integrar o grupo dos BRIC, agora chamado BRICS (Brasil - Rússia - Índia - China  - África do Sul). O termo BRIC foi criado, em 2001, pelo banco de investimento Goldman Sachs, referindo-se às quatro maiores economias emergentes. O grupo conta, hoje, com mais de 40% da população e representa 18% do PIB, em nível mundial.

O ingresso da África do Sul foi anunciado durante a III Cúpula do BRIC, onde estão presentes as lideranças do Poder Executivo de cada país integrante do grupo, na cidade de Sanya, China. Com a chegada da África do Sul, o grupo se expande geograficamente e politicamente, ganhando mais força, especialmente junto ao Conselho de Segurança da ONU, onde os cinco são membros rotativos.

A África do Sul é um país que vive, basicamente, de suas exportações e cujas principais indústrias e produtos são: a mineração, montagem de automóveis, metalurgia, máquinas têxteis, ferro, aço, fertilizantes, alimentos, produtos químicos e reparo de navios. No continente africano, o país é o principal pólo de desenvolvimento. No entanto, graves problemas ainda permanecem vivos no país, como, por exemplo, a taxa de desemprego, que se encontra, há anos, acima dos 20% e a permanência, ainda que não declarada, de um informal separatismo racial.

Principais assuntos debatidos no encontro:

1) Reforma financeira e monetária - A crise financeira internacional expôs a deficiência das atuais políticas monetárias e financeiras predominantes. Os BRICS defendem uma maior participação das economias emergentes no FMI e no Banco Mundial. Enquanto isso, eles firmaram, hoje, linhas de crédito mútuas entre os seus Bancos de Desenvolvimento, e em suas moedas locais, não em dólar.

2) Reforma na ONU - Com relação à ONU, especialmente, quando ao Conselho de Segurança, os 5 países que compõem o BRICS fazem parte do mesmo, como membros rotativos. Todos estes países insistem para a reforma da ONU, assinalando que não é mais possível continuar com o gerenciamento de questões importantes para o mundo agora no século XXI, tendo como base uma formatação definida há mais de 60 anos, no pós-guerra.

3) Controle dos preços das commodities – A iniciativa de colocar este tema na reunião foi da China, que é a maior importadora de produtos primários do mundo. O Brasil se opõe frontalmente a este controle, por ser um dos maiores exportadores deste tipo de produto. Esse tema será ainda tratado na próxima semana, em reunião do G-20.

4) Conflitos internacionais – O grupo é contrário ao uso de força na solução dos atuais conflitos existentes no Oriente Médio e Norte e Oeste da África. Assim como em outras situações, Hu Jintao defendeu que os assuntos internos de um país devem ser tratados por ele próprio e que os assuntos internacionais devem ser debatidos coletivamente, considerando a posição de todos. Isso se demonstrou nos ataques à Líbia, quando todos os países do BRIC se abstiveram na votação que deram início aos ataques.

Obs: Quem quiser aprofundar-se sobre o assunto, pode verificar a íntegra do documento “Declaração de Sanya”, resultante da reunião de hoje, no link: http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/notas-a-imprensa/declaracao-de-sanya-2013-reuniao-de-lideres-do-brics-sanya-china-14-de-abril-de-2011

Fontes:
www.jornaldenegocios.pt
www.folha.uol.com.br
www.dci.com.br
www.oglobo.globo.com
www.estadao.com.br

Abçs,
Cátia Ereno

terça-feira, 12 de abril de 2011

Entendendo a viagem de Dilma à China



Ontem, segunda-feira, 11/04, Dilma chegou à China, em sua primeira visita oficial à Ásia. O principal objetivo desta visita é incrementar a relação comercial entre o Brasil e a China. A China é, hoje, o maior parceiro comercial do Brasil, com intercâmbio de US$ 56 bilhões, em 2010, um crescimento de 52,7% em relação à 2009, segundo dados da Revista Época. O saldo comercial deste intercâmbio, em 2010, foi superavitário ao Brasil em US$ 5 bilhões.

A China demanda por minério de ferro e soja, enquanto nos exporta produtos industrializados baratos. Isso é, de certa forma, preocupante, pois os produtos exportados são primários, com pouco valor agregado e que geram poucos empregos no Brasil e o que se importa são produtos industrializados, com médio ou alto valor agregado e que geram milhares de empregos. O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou ontem em Pequim a sua preocupação com o nível de exportações de produtos primários e importação de produtos manufaturados e apresentou números que comprovam este desequilíbrio: enquanto o Brasil importa produtos cujo preço médio por tonelada é de US$ 3 mil, exporta a tonelada de seus produtos a US$ 163.

A China também tem a seu favor a guerra cambial, fazendo com que sua moeda permaneça (artificialmente) barata, favorecendo as exportações de seus produtos industrializados, o que faz com que o mundo todo enlouqueça com os preços imbatíveis destes seus produtos. O encontro desta semana pretende abrir mais o mercado chinês aos produtos industrializados brasileiros (o que soa uma grande utopia). Hoje pela manhã, Dilma tocou no assunto, afirmando não ser justa uma relação comercial onde um dos lados possui vantagens indevidas.   

Já no primeiro dia (11/04) a China anunciou a abertura de seu mercado à carne suína do Brasil. Há cinco meses o governo chinês fez inspeções em 13 frigoríficos brasileiros, dos quais, 3 foram considerados aptos à exportação de carne suína para a China, até o momento, mas a expectativa é de que mais frigoríficos se adaptem às exigências para entrar nesse mercado.

Na área de tecnologia, duas importantes declarações foram anunciadas:
1º) Anúncio do investimento de US$ 300 milhões que será realizado pela companhia de telefonia e internet Huawei, a maior empresa da China neste segmento, para a construção de um centro de pesquisa e tecnologia, em Campinas.
2º) Instalação de uma unidade fabril da Foxconn, no Brasil, com um investimento de US$ 12 bilhões, aproveitando os benefícios fiscais que o governo pretende conceder ao setor. A montadora chinesa de produtos eletrônicos Foxcoon fabrica produtos para a Apple e outras grandes companias do setor. O investimento de US$ 12 bilhões será realizada durante seis anos, mas já se pretende começar a produzir o iPad a partir de novembro de 2011. A Apple estaria interessada em instalar a fábrica no Brasil antes que a Positivo lançasse um produto equivalente, tomando o mercado. A Foxcoon já possui 3 fábricas no Brasil, em Jundiaí, Indaiatuba e Manaus.

Outro ponto conflitante e que teve um avanço significativo foi a permissão de a brasileira Embraer, com uma unidade fabril instalada em Harbin (China) passar a construir o jato executivo Legacy 600 naquela unidade. Até então, só era permitida a construção do ERJ-145, uma aeronave comercial de 50 lugares, cuja demanda decaiu nos últimos anos.

Hoje, terça-feira (12/04), Dilma está se reunindo com o presidente Hu Jintao e participará de dois encontros, das áreas de ciência, tecnologia, inovação e comercial/empresarial. Como o tema Direitos Humanos na China é o mais delicado, o Itamaraty orientou a presidente a se manter em temas de caráter econômico. Os dois presidentes já assinaram acordos de cooperação nas áreas de política, defesa, ciência, tecnologia, recursos hídricos, inspeção e quarentena, esporte, educação, agricultura, energia, energia elétrica, telecomunicações e aeronáutica.

Em termos políticos, o Brasil se comprometeu a tratar sobre a questão do reconhecimento da China como economia de mercado. Desde 2004, o governo brasileiro o reconhece, mas ainda não formalmente. Uma outra questão de extremo interesse para o Brasil foi tocada, que se trata da presença permanente do Brasil no Conselho de Segurança da ONU. Do grupo dos BRIC, a China e a Rússia já ocupam 2 das 5 cadeiras permanentes atuais. Desde o governo Lula, há um interesse declarado do Brasil de uma reforma na ONU e inserção do Brasil como um membro permanente e o governo chinês declarou, hoje, apoiar esta aspiração brasileira, mas ainda em termos subjetivos.

Ainda nesta semana, na próxima quinta-feira (14/04), ocorrerá um outro encontro de extrema importância, em Sanya, também na China, com os líderes que compõem o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), durante a III Cúpula do BRICS. A Cúpula deste ano marca o ingresso da África do Sul no grupo, ampliando a representatividade e a extensão territorial do grupo, em um momento em que se discute a reforma do sistema financeiro internacional e uma maior democratização da governabilidade global.

Fontes:
www.g1.globo.com
www.revistaepoca.globo.com
www.veja.abril.com.br
www.oglobo.oglobo.com
www.economia.estadao.com.br
www.itamaraty.gov.br

Abçs,

Cátia Ereno

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Keynes


Muitos talvez não conheçam o Sr. John Maynard Keynes. Keynes é o autor da frase que consta junto ao título do blog: "A mais importante agenda do Estado não está relacionada às atividades que os indivíduos particularmente já realizam, mas às funções que estão fora do âmbito individual, àquelas decisões que ninguém adota se o Estado não o faz."

E, por que enfatizar, justamente, um pensamento deste senhor? Bem, particularmente, acredito ser este um dos seres humanos mais interessantes de nossa história e foi, devido às suas idéias, que os governantes que estavam no poder durante as crises de 1929 e 2008 (crises com características muito semelhantes), tomaram uma atitude eficaz para reerguerem seus países.

John Maynard Keynes é um britânico, nascido em Cambridge, filho de John Neville Keynes (secretário da Universidade de Cambridge e tem por obra Escopo e Método de Economia Política) e cuja mãe era prefeita de Cambridge. Keynes viveu entre 1883 e 1946, portanto, também viveu 3 importantes períodos da história: 1ª Guerra Mundial, Crise de 1929 e 2ª Guerra Mundial, em ordem cronológica. À época do seu falecimento, em 1946, recém finda a 2ª Guerra Mundial, Keynes era reconhecido como o economista líder mundial.

Estes períodos de guerra, entre-guerra e crise econômica não podem ser desprezados na análise deste pensador, pois, foi nestas oportunidades que o Sr. Keynes teve contato direto com a interrupção das relações de comércio, inflação, instabilidade da taxa de câmbio, desequilíbrio do balanço de pagamentos, deflação, desemprego, tudo isso em escala mundial.

As duas crises serão comentadas em outros artigos, para mantermos o foco deste, mas para entender melhor a intervenção do governo com a aplicação da teoria keynesiana, vamos a algumas intersecções entre ambas:

Crise de 1929 – Ápice do liberalismo clássico, com a auto-regulação do mercado. O Estado não interferiria nas questões econômicas e o mercado se auto-conduziria, sem intervenção estatal. Havia uma forte especulação financeira em relação à produção industrial, mas o mercado de consumo não era forte, pois não lhe era repassado os ganhos, via aumento de salários e a Europa estava ainda arrasada pela 1ª Guerra (1914-1918). Grande oferta e pouca demanda. Muita produção e pouca venda.

Crise de 2008 – Iniciado na década de 1980, o liberalismo retorna ao cenário mundial, agora como neo-liberalismo, com forte abertura de mercado, agora favorecido pela globalização e pactos comerciais. No final da década de 1990, há o boom do mercado de alta tecnologia (biotecnologia, nanotecnologia, informática, telecomunicações, etc). Novamente, muita especulação sobre ganhos astronômicos com este mercado. Estouro da bolha do setor de alta tecnologia. Em 2001, acontecem os ataques em Nova York, com mais um abalo. Aumento do déficit público com o gasto nas guerras do Afeganistão e Iraque. O FED baixa a taxa de juros a 1% ao ano. Com crédito barato, as pessoas consomem mais.  Os bancos passam a emprestar dinheiro para o mercado sub-prime, que paga juros maiores, por não ter vínculo empregatício e histórico de bons pagamentos. Há a inadimplência. Imóveis são retomados. Com grande oferta de imóveis, os preços baixam e os bancos perdem muito dinheiro. Quebram muitasas imobiliárias e muitos bancos.

Aí, entra o keynesianismo.

Tanto o presidente Roosevelt eleito em 1932, quanto o presidente Obama, eleito em 2008, ambos democratas que substituem um republicano, têm o desafio de reerguer a economia. As atitudes que ambos tomaram retomam as idéias de Keynes, que defende a intervenção do Estado sobre a economia, de forma pontual e estratégica como um regulador da economia e com uma atitude positiva, aumentando o gasto público de investimento quando a economia exige, não há que se falar em aumento do gasto público de custeio, que não teria o impacto desejado.

Roosevelt e sua equipe econômica adotam um New Deal, que inclui atitudes keynesianas:
  • Controle governamental dos preços de diversos produtos industriais e agrícolas;
  • Concessão governamental dos preços de diversos produtos industriais e agrícolas;
  • Realização de um grande programa de obras públicas;
  • Criação do seguro-desemprego;
  • Recuperação industrial;
  • Controle de emissão de valores monetário.
     O presidente Obama e sua equipe econômica adotam o neo-keynesiamo, com atitudes bastante parecidas com relação ao aumento dos gastos públicos e o controle financeiro. E, também, para quem prestou atenção no Brasil, a equipe do presidente Lula também agiu de forma similar, aumentando o gasto governamental neste momento de crise.

    Keynes, portanto, nunca defendeu a estatização da economia, como acontece em um regime comunista. Keynes defendia a participação ativa do Estado em investimentos que lhe dizem respeito e que não são desenvolvidos pela iniciativa privada. Não se trata, portanto, de uma competição entre o Estado e a iniciativa privada, mas de uma complementação ao mercado. Com o tempo e com essas duas experiências, ficou claro que a presença do governo é indispensável na regulação dos processos econômicos e, aos poucos, isso levou a economia de volta aos trilhos.

    Ainda há muito o que falar e aprofundar sobre o Sr. Keynes e sua teoria, mas estas são cenas para os próximos capítulos... J

    Fontes:
    http://dinheirama.com/
    http://pt.wikipedia.org/wiki/

    Abçs,

    Cátia Ereno

    terça-feira, 5 de abril de 2011

    O crescimento do PIB brasileiro e o início do blog



    O título deste artigo tem sentido, pois a idéia da criação do blog surgiu quando, no início de março, encontrei uma informação atualizada sobre o ranking das maiores economias mundiais e gostaria de poder dividir, mas não havia um meio para fazê-lo.

    Bem, vamos à informação... rs.

    No ano passado (2010), a economia do Brasil fechou com um crescimento de 7,5%, segundo o IBGE, um percentual extremamente significativo, especialmente pelo fato de o mundo todo estar se reerguendo após a crise mundial de 2008, crise esta que fez com que o Brasil tivesse uma retração de 0,6% em 2009.

    Com a crise de 2008, todo o cenário internacional sofreu conseqüências e algumas mudanças significativas estão se mostrando, o que se pode notar no ranking das 10 maiores economias do mundo.

    A China passou o Japão e é, hoje, a segunda maior economia do mundo. Já o Brasil, está na oitava colocação, bem próximo da Itália, em sétimo e com uma diferença significativa do Canadá, em nono.

    Esses dados, no entanto, informam, basicamente, a riqueza de uma ótica global, sem considerar outros fatores tanto ou mais importantes, quanto o PIB per capita, que é um dos indicadores que consideram o nível de qualidade de vida e poder de consumo do seu povo. Pode-se constatar que, mesmo sendo a segunda maior economia do mundo, a renda per capita de um chinês é de US$ 4.520, muito díspar da renda de um estadunidense ou japonês, que se encontra acima de US$ 40.000.

    Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), os dados atuais sobre PIB e PIB per capita são os seguintes:

    Posição
    País
    PIB 2010 (em milhões de US$)
    PIB per capita 2010 (mil US$)
    ---
    Mundo
    61.963.429
    ---
    ---
    União Européia
    16.106.896
    ---
    1
    Estados Unidos
    14.624.184
    47.132
    2
    China
    5.745.133
    4.520
    3
    Japão
    5.390.897
    42.325
    4
    Alemanha
    3.305.898
    40.512
    5
    França
    2.555.439
    40.591
    6
    Reino Unido
    2.258.565
    36.298
    7
    Itália
    2.036.687
    33.828
    8
    Brasil
    2.023.528
    10.471
    9
    Canadá
    1.563.664
    45.888
    10
    Rússia
    1.476.912
    10.521

    Acho que a reflexão que fica é a análise sobre o reflexo deste crescimento no nosso país e o seu impacto sobre a qualidade de vida do brasileiro. Estamos vivendo um momento de apogeu econômico, que deseja-se ser sustentável para gerar um crescimento, não desigual, mas efetivo em todas as classes e que venha acompanhado de uma elevação na qualidade de vida e no desenvolvimento humano.

    Fontes:
    en.wikipedia.org
    www.imf.org
    www.oglobo.globo.com/economia

    Abçs,

    Cátia Ereno

    segunda-feira, 4 de abril de 2011

    Os símbolos da Economia

     
    Hoje, o assunto é uma informação de base do curso de Economia: os seus símbolos.

    1 – O Símbolo do Economista

    Primeiro conjunto
    A administração e a economia universal. Abrange a todo o mundo.

    Folha de louro: Relembra uma época de notável importância história: a arte helênica. A beleza de seu limbo conferiu-lhe o poder da imortalidade, através do senso estético de Calimico.

    Globo: Representa o Mundo e o Universo.

    Segundo conjunto
    A indústria como geradora da riqueza. A economia dos povos. A abundância decorrente do trabalho industrial. A máquina como processo civilizador e propulsor do progresso.

    Cornucópia: Trata-se de um vaso em forma de chifre, com frutas, flores ou moedas, que dele extravasam. Antigo símbolo da fertilidade, riqueza, abundância e que, hoje, simboliza a agricultura e o comércio. Na mitologia, é o cifre da cabra Amaltéia, que Zeus deu às ninfas que dele cuidaram quando criança. Tinha a virtude de se encher com tudo que o possuidor desejasse. Era atributo da deusa Abundância, divindade alegórica representada como uma bela mulher coroada de flores, tendo na destra um corno repleto de flores e frutos. Representa a fortuna, riqueza, economia, fartura, abundância.

    Roda dentada: Representa a indústria, como geradora de riqueza para a economia dos povos.

    2 – O Anel do economista




















    A pedra do economia é a água marinha, de cor azul, cor do economista.

    - Caduceu - Símbolo de Mercúrio, deus do comércio.
    - Bastão - Representa a força, poder e supremacia.
    - Serpentes - Simbolizam a sabedoria.
    - Cetro de Hermes - O cetro de Hermes, deus da alquimia, recebido de Apolo em troca de uma lira de sua invenção, simbolizando os dois princípios contrários que devem unificar: o enxofre e o mercúrio, o  fixo e o volátil, o úmido e o seco, o quente e o frio.
    - Duas espadas cruzadas - A lei da oferta e da demanda, objeto de estudo do economista.
    - O pergaminho - De um lado do anel, com a escrita CODEX, que quer dizer Economia.
    - A tábua de leis - Do outro lado, com a legenda LEX, que rege a nossa Constituição.
    - Capacete com duas asas - Representa a atividade e a diligência.

    Fontes:
    Conselho Federal de Economia: www.cofecon.org.br
    Blog Desvendando a Economia: www.desvendandoaeconomia.blogspot.com
    Conselho Regional de Economia do Paraná: www.corecon-pr.org.br

    Abçs,

    Cátia Ereno

    domingo, 3 de abril de 2011

    Uma breve apresentação

    Boa tarde, colegas!


    Neste primeiro artigo, gostaria de apresentar mais esta ferramenta para podermos interagir e dividir informações acerca do nosso curso de Economia e da economia em si.

    A quem gosta de acompanhar as informações que estão acontecendo mundo afora e impactando, direta ou indiretamente, na nossa economia, este blog será mais uma fonte de informação. Sabemos que, a todo momento, situações ocorrem no mundo inteiro, que, devido aos efeitos da globalização, geram consequências na economia e na política em todos os cantos do planeta.

    A princípio eu, Cátia, da turma de São Francisco de Paula, estarei postando artigos e informações atuais, além de formatar o blog. No entanto, o objetivo é formar uma equipe de "editores" para que todos que queiram, tenham a oportunidade de escrever neste blog, trazendo sua contribuição, ou melhor, como está descrito no material da prof(a) Marialice, a sua colaboração, com sua própria visão.

    Como é um meio mais aberto, poderemos não só informar, mas discutir os fatos e seus impactos, considerando a bagagem de conhecimento que cada um tem e que vai desenvolver no decorrer do curso. Isso vai nos ajudar tanto a desenvolver um pensamento crítico sobre os fatos, como, também, desenvolver a busca por informações, a análise e a escrita.

    Um excelente curso a todos!
    Cátia Ereno